FMais uma fic Slash linda, do meu casal mais lindo.
Sherlock x Watson.
Essa vai em especial para uma leitora linda que não perde nenhuma de minhas fics: Lisa Santos! Palmas para ela!
~ plac plac plac plac plac 1000x ~
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Lisa Santos? Oh, olá. É um imenso prazer conhece-la! |
Muito obrigada minha querida, por estar sempre acompanhando meu trabalho e dando o maior apoio. Obrigada mesmo! *-*
(Obra sem fins comerciais)
"Não vamos pensar nisso, eu estou aqui, com você. Vamos aproveitar nosso tempo juntos, enquanto ele ainda existe."
*-*-*-*-*-*-*
Manteve seus olhos fixos para fora da janela, observando a paisagem de Londres, que como sempre, estava fria e cinzenta.
Fitava todo e qualquer movimento da Rua Baker. Sempre naquele tumulto, pessoas passando, cavalos, carros, o caos sempre eminente. Mas isso não o incomodava, não em uma manhã como aquela, onde seus pensamentos estavam vagando em outros lugares. Estava angustiado, amedrontado e em silêncio, sem saber explicar o motivo pelo próprio surto interno.
- Bom dia meu caro Watson. - Sherlock veio de seu quarto com um enorme sorriso em seu rosto e arrumando um lenço azul escuro envolta do pescoço. A camisa branca que estava com alguns botões abertos, a calça preta e os sapatos marrom escuro e brilhantes. Lançou-lhe um olhar contente e uma mecha de seu cabelo molhado caiu sobre a testa.
- Bom dia Holmes! - Watson olhou-o com um breve e rápido sorriso, depois disso voltou a olhar a rua.
- Algo de errado doutor? - O moreno olhava para o próprio peito enquanto fechava os botões de sua camisa.
- Do que adiantaria eu esconder... - virou-se para ele e depositou as mãos no bolso da calça. - Ha algo de muito errado e eu não sei dizer o que é! - Mas ele sabia.
- É muito cedo para se preocupar meu caro amigo. - Sherlock caminho pela sala e apanhou seu cachimbo sobre a mesa, acendendo-o. - Eu estou de saída, preciso verificar algumas pistas sobre Moriarty. Ficarei feliz se você estiver aqui quando eu voltar.- Watson olhou-o sem ao menos prestar atenção em suas palavras, sua angustia lhe avisava sobre algo e não queria que o amigo saísse de forma alguma. Algo dizia para protege-lo.
- Sim... eu o espero... - As palavras saíram mortas por seus lábios, automáticas. Seus olhos azuis mantiveram-se parados, olhando o chão, sem ação. Sherlock ergueu as sobrancelhas e deu de ombros.
- Tudo bem... - pegou um casaco e dirigiu-se até a porta. - E esqueça essa preocupação, isso não lhe cai bem e... - assustou-se quando se deparou com o loiro ao seu lado, segurando seu braço com uma força angustiante.
- Não, não vá? Por favor? - Seus olhos suplicantes pousaram sobre os de Holmes, formavam pequenas gotas nos cantos.
- Watson, me diga o que está acontecendo com você? - Sherlock virou-se de frente para ele, que soltou seu braço um pouco embaraçado. - Se quer ir comigo esqueça! Essas pistas eu quero seguir sozinho...
- Não Holmes, você não entende... Talvez isso seja algo que você vai demorar para entender, se chegar a entender um dia.
- Sim, mas também não estou entendendo o que está acontecendo agora Watson. Queria ser mais especifico sim? - O moreno chegou a esboçar um tom de irritação, mas nada do que aqueles enormes olhos azuis para quebrar seu coração em mil.
- Os sentimentos, Holmes. - Ficou com o rosto rubro e mal pode olhar o mais velho nos olhos. - Algo me diz que não é para você ir, não hoje, e talvez nem amanhã, mas sei que não posso prende-lo para sempre, fique aqui comigo, pelo menos hoje?
- Watson, eu, eu... eu não posso. Tenho que pegar Moriarty o quanto antes. - Aqueles malditos e adoráveis olhos tristes de suplica o corroíam como ácido. - Watson, não faça isso... - Sim, o moreno entrou em estado de culpa enquanto as primeiras lagrimas começavam a escorrer pelo rosto do jovem médico.
- Holmes, algo de ruim está para acontecer, ele quer matar você e eu temo que ele consiga! Não que eu duvide de sua extraordinária capacidade, mas... - Ficou em silêncio, tudo pareceu calar-se naquele momento. Apenas ouviu seu pranto e a respiração agitada de Holmes. - Eu não estou me sentindo bem, queira me desculpar. Eu vou me sentar, vou espera-lo quando voltar... se voltar. - Sussurrou enquanto foi se sentar na grande poltrona, ainda estava aos prantos, porém não conseguia nem ao menos olha-lo nos olhos novamente. Antes de sentar-se seu braço foi puxado e seu corpo envolto pelos braços do mais velho.
- Não fique assim Watson. Eu fico aqui com você! - Holmes deixou seu cachimbo já apagado sobre um criado mudo e apertou o rapaz com força, sentindo que ele deixava o pranto de lado e retribuía o carinho.
- Eu penso todos os dias em como será horrível se... - O moreno o encarava sorrindo e o calou-o com o dedo indicador sobre seus lábios.
- Não vamos pensar nisso, eu estou aqui, com você. Vamos aproveitar nosso tempo juntos, enquanto ele ainda existe. - Watson não conteve o sorriso bobo enquanto o moreno acariciava levemente seus lábios com seu dedo, causando-lhe cocegas. - Você sabe que eu faço tudo ficar bem, por mais inacreditável que seja... - Holmes sussurrou e cerrando seus olhos negros mordiscou o lábio inferior do loiro que não se conteve e partiu para um beijo mais ousado. Watson levou suas mãos até o rosto do detetive, invadia cada centímetro de sua boca, tocando o céu da boca com a ponta da língua. Porém o poder da dominância estava com o mais velho, já que optou por ficar, iria proporcionar ao seu jovem médico uma deliciosa sessão de tortura. Logo então ele empurrou Watson contra a parede, ao lado da janela, derrubando as coisas que estavam pelo caminho. As pupilas azuis observavam cada movimento do outro a sua frente, fitando-o com seu olhar felino, sorrindo e desabotoando os suspensórios da vitima que não conseguia disfarçar a respiração rápida e nervosa.
- Holmes... estamos muito próximos da janela, alguém pode nos ver. Seria um escândalo! - Apesar dos protestos Watson estava se deliciando com tudo, seus suspensórios já estavam soltos e o moreno segurou seus pulsos contra a parede, na altura dos seus ombros.
- Desde quando me importo com essa gente medíocre? - parecia não dar atenção a vergonha que e outro sentia, enquanto ele permanecia agitado, o detetive mordiscava seu pescoço, fazendo um caminho na pele branca do médico.
- Você não se importa, mas eu tenho minha imagem por qual prezo, uma esposa... - Sherlock se afastou um pouco e olhou com uma de suas sobrancelhas levantadas, logo após riu.
- Você é delicioso meu jovem médico, delicioso e maravilhosamente ingênuo. - Mais uma vez selou seus lábios, tirando-lhe o folego. Soltou os pulsos do loiro e levou suas mãos até a cintura firme dele, apertando-o e trazendo-o para o mais perto que pode. O membro do moreno já estava rijo e pulsante, com o contato próximo sentiu que o do mais novo também já solicitava atenção. Iniciou movimentos provocantes, sorria e movia o quadril, fazendo os membros se roçarem mesmo ainda dentro das calças. Watson estava com sua respiração ofegante, segura Holmes pelos ombros, instigando-o a se mover com mais força, enquanto as mãos deste abria todos os botões da camisa do médico e aranhava o peito firme e definido, arrancando-lhe leves gemidos. Por um momento Sherlock encarou o loiro mais uma vez, seus olhos cinzentos e ameaçadores, estudando o rosto angelical, sedento, entregue.
- Eu sei o que você quer agora... - Holmes molhou seus lábios com a ponta da língua. - Mas só o farei se você pedir!
- Você é cruel meu caro... - Odiava quando ela o fazia pedir por algo, sabe o quanto ele é tímido, mas masoquista como é nunca perde uma oportunidade. - Eu não consigo... - seu rosto estava rubro e quente, morrendo de vergonha e sentindo seu estomago cheio de "borboletas".
- Consegue! Claro que consegue... basta querer. - Para piorar o moreno sussurrava ao pé de seu ouvido e acariciava seu membro por cima do tecido, fazendo movimentos circulares e apertando levemente. O loiro deixava escapar gemidos cada vez mais intensos, sua pele se arrepiava com a respiração quente em seu ouvido e os olhos cinzentos fixados aos seus.
- Por favor... Holmes...
- Você está complicando as coisas para si mesmo. Eu tenho paciência para continuar com isso o dia todo. A escolha é sua!
- Porque eu tenho que ceder?
- Porque eu sou Sherlock Holmes e você é apenas meu fiel cão de guarda! - Sherlock esboçou um sorriso no canto dos lábios e percebeu a irritação nos olhos do mais novo.
- Seu cão de guarda? - Estava indignado, muito indignado. Segurou o moreno pela nuca e fez força para baixo, fazendo Holmes perder o equilíbrio e cair de joelhos ao seus pés. - Então, Sr. Sherlock Holmes, você conseguiu me tirar do sério. - O detetive ria baixo, o que deixava Watson mais irritado. - Faça...
- Farei sim! Mas quero que você diga em alto e bom som.
- Ora essa Holmes, para de compli... - Engoliu o restante das palavras assim que o detetive abriu o botão de sua calça e tocou seu membro pulsante com a língua.
- O que você estava dizendo, Watson? - Holmes conseguia ser tão maravilhosamente frio e sarcástico quando queria maltratar o médico.
Watson respirou fundo, recuperando-se da surpresa. Endireitou sua postura e fechou os olhos.
- Você venceu Holmes... - Olhou-o e sorriu, maléfico e com os olhos azuis tão escuros quanto o do parceiro.
- Então...
- Eu quero que você me chupe agora! - Sherlock então segurou seu membro com uma das mãos e com a outras segurou-o pela coxa.
- Viu? Não doeu nada... - riu baixo antes de começar a percorrer toda a extensão do pênis do companheiro com a língua, deixando-o molhado.
- Cala a boca! - Foram suas ultimas palavras antes de se deixar entregar pela sensação de ter seu membro envolto pelos lábios maravilhosos de Holmes. A mão dele apertava um pouco a base, atrasando seu máximo, o boca quente e úmida subia e descia, cada vez com mais vontade. Lagrimas de prazer escapavam pelos cantos dos olhos do loiro, que hora se fechavam e hora se contemplavam com os lindo olhos escuros que o encarava. Seu coração parecia querer pulsar para fora do peito. Ele sabia, que não importava quantas mulheres já haviam feito aquilo, somente Holmes sabia como enlouquece-lo. Parou com devaneios para tirar a camisa, estava com muito calor, suava e ofegava. Sherlock por sua vez se pôs de pé e dando um leve beijo no rosto do médico foi andando até o quarto.
- Venha Doutor. Não queremos que sua reputação seja estraçalhada pelos curiosos da rua.
Watson o seguiu, um pouco tonto, mas o seguiu. Logo que entrou no quarto foi surpreendido pelo moreno que o esperava atrás da porta, que o imobilizou, prendendo seus braços para trás, deitando-o de bruços na cama e sentando sobre ele.
- Sempre valerá a pena perder qualquer coisa para estar com você. - Disse o moreno se abaixando sobre ele e sussurrando próximo a sua nuca. - No final das contas, eu nunca perderei nada. - Levou suas mãos ásperas por toda a coluna do jovem médico, arranhando levemente e deixando a pele branca arrepiada e com leves riscos vermelhos. Por algum momento Watson fez ensaios para se virar e trocar de posição, mas já estava tão estasiado e tonto que só sorria e deixava-se ser tomado pelos carinhos que recebia. Holmes elevou o corpo e soltou os braços do loiro para que ele se vira-se. Assim que o fez contemplou o abdome firme abaixo de seu corpo, o membro ereto livre tocando o seu ainda preso. Começou a masturba-lo, devagar e firme, olhando-o sempre, nos olhos. Mas o loiro queria mais, queria logo o fim prazeroso que o aguardava. Sentou-se, com Sherlock em seu colo, e devagar deitou, com seu corpo encaixado entre suas pernas. Abriu a camisa dele na marra e abaixou um pouco a calça e a cueca dele, trazendo o membro para fora o membro que ainda não havia recebido nenhuma atenção. Desceu o corpo e abocanhou o pênis do companheiro, subindo e descendo, arrancando-lhe gemidos roucos e leves risos. Sua saliva escorria por ele, os fatais olhos azuis encarando-o, a língua acariciando a glande. Tão maravilhoso, tão lindo, Holmes sempre seria em qualquer circunstancia. Watson abandonou o membro rijo e elevou-se até ficar bem próximo do rosto do mais velho, selou seus lábios, as línguas lutavam pelo espaço, assim como Sherlock lutava pela dominância novamente. Porém, apesar de todo o tamanho, Watson já estava em êxtase e perdeu para o desejo do moreno que o deitou novamente e segurando-o pelas pernas tirou sua calça e peça intima, deixando-o agora completamente nu. Solto um riso de satisfação por ter domado o jovem médico, então molhou dois dedos com saliva, fazendo-o de forma provocativa e vendo a expressão de prazer do loiro. Penetrou com dois dedos logo de uma vez. Watson soltou um gemido baixo de dor que ecoou por todo o quarto, mas o moreno não se deixou abalar e iniciou os movimentos no interior do corpo, sentindo a pele macia e quente que se contraia a cada toque. O loiro sabia que a dor era passageira, mas demoraria um pouco para sessar. Ainda mais quando Holmes posicionou seu corpo para mais próximo, retirou seus dedos e segurou suas coxas, se encaixando perfeitamente entre elas.
- Perdoe-me Watson, mas não posso mais esperar... - Mal teve tempo de assentir quando foi quase que violentamente penetrado, só não sofreu mais porque o outro esperou um pouco, dando tempo para o loiro se acostumar com a sensação. Sherlock o olhou, correu uma pequena lágrima de seus olhos e ele enfim assentiu.
- Está perdoado, desde que não me poupe do que quero sentir a tempos. - Então começou. Holmes o penetrava devagar e com precisão, sabendo como toca-lo nos pontos certos. Haviam feito aquilo muitas vezes, mas era raro quando Holmes assumia o comando. Sempre foi o com mais atitude, mas sempre cedia. Desta vez não. Usava toda a sua experiencia para satisfazer-se e satisfazer o mais novo.
Ambos gemiam, com dificuldades e sem sincronia. Watson não sentia mais dor nenhuma, somente o membro rijo tocando-o no ponto mais fundo de seu canal, na parte mais sensível. Seu órgão pulsava a cada estocada e seu canal cada vez mais se contraindo, dando prazer para ambos. Teve seu prazer duplicado quando o detetive passou a masturba-lo com força, sincronizando as estocadas e a mão firme e ágil que subia e descia pelo membro do companheiro que já estava desfalecido na cama, com a cabeça sobre o travesseiro, assistindo a tudo. Holmes abaixou-se um pouco, o loiro fez um ultimo esforço e elevou o corpo com a ajuda dos cotovelos apoiados sobre o colchão. Se beijaram mesmo em meios aos gemidos de suplica, Sherlock encostou sua testa suada a dele, misturando as respirações e os cabelos bagunçados.
- Vamos Watson... diga o que eu quero ouvir! - Diminui a velocidade dos movimentos, torturando o outro que já aguardava pelo orgasmo que chegava.
- Você é realmente muito cruel mesmo Holmes... - Nem se atreveu em abrir os olhos para ver o outro com um sorriso zombeteiro. - O que você quer que eu diga agora?
- Qualquer coisa que um rapaz da sociedade não diria nunca. Diga o que você sempre quis dizer! - Ambos quase não respiravam mais, puxavam o ar com suas ultimas forças e ainda Sherlock insistia em complicar tudo, sempre. Watson molhou os lábios secos com a língua, e então abriu os olhos.
- Eu quero que você acabe logo comigo Holmes, como eu sempre desejei... Por Deus Holmes, acabe logo com essa tortura, por nós dois!
- Era só da sua confissão que eu precisava! - Sherlock o deu o ultimo beijo, penetrou com força, tocando bem no fundo e sem parar de masturba-lo. Se movimentou dentro dele, sem sair, estimulando no ponto certo. O loiro abafou seu ultimo gemido com os lábios fechados e chegando ao clímax teve o orgasmo que tanto esperou, molhando sua barriga e as mãos ágeis do detetive. O moreno sorriu e se entregou também, preenchendo o interior do médico.
Sherlock sustentou por algum tempo o corpo do mais novo, mas também estava exausto, abandonando seu corpo e deixando escorrer o liquido sobre a cama, deitou-se ao lado do outro, aconchegando-se no pequeno espaço da cama de solteiro. Watson virou-se de frente para ele, sorriu e o abraçou com força, como se prendesse para que ele não fugisse.
- Você que ouse sair dessa cama que eu juro que vou deflorar você sem pena! - falou rindo e brincando, mas a angustia de mais cedo ainda permanecia em seu peito. A dor avisando que tempos ruins se aproximavam e que poderiam tirar o único ser de valor que possuía. - Você promete que não vai sair daqui hoje? - olhou o moreno, com lagrimas nos olhos.
- Você sabe que eu não posso fugir para sempre, não sabe? - Watson permitiu-se chorar em silencio, escondendo eu rosto no peito do mais velho. - Eu sei o que me aguarda Watson, e sei o que estou fazendo. Tempos de dores realmente virão, mas preciso de você, forte e preparado, para tudo dar certo. - Ele sorriu, acolhendo o mais novo em seus braços e beijando-lha a testa. - Posso contar com meu melhor amigo?
- Amigo, Holmes? - ele permitiu-se rir um pouco.
- Você me entendeu! - Deixou escapar um leve suspiro. - Posso contar com o senhor ou não?
- Claro que pode, da mesma maneira que sempre pode... - Não sorriu desta vez, apenas entrelaçou seus braços envolta do pescoço do moreno. Se encolheu ao máximo para ficar bem junto a ele. Seu coração estava em desespero, sabia dos tempos difíceis que estavam para chagar, sabia o quanto Holmes precisaria dele. Mas já que estava ali, conformou-se que seria assim até o final.
- Na alegria ou na tristeza... - disse o loiro mordiscando o peito do detetive.
- Na saúde ou na doença... - Sherlock puxou-o pelos cabelos da nuca.
- Até que a morte nos separe! - disseram juntos, selando os lábios. Watson ainda chorava um pouco, angustiado e um pouco aliviado, pois, naquele momento, estava junto a ele e nada poderia tirar-lhe o que mais amava em todo o mundo.
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Gostou Lisa? *---* Espero que sim. Porque se você não gostou.... u.ú rsrsrs é brink's =P